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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Mariana, a vila que deu origem ao circuito mais famoso de Minas Gerais: !!!

Sim, vila. O fato é que foi a primeira dentre todas as existentes no Estado e pode-se considerar que é, até hoje, uma delas. Mariana não é uma cidade grande, cheia de largas ruas ou semáforos, ou dotada de um grande centro comercial. Apelidada carinhosamente de vila, é assim que ela se apresenta ao público: como uma pintura regada de tranquilidade e charme. A moça bonita da Estrada Real. Fundada em 1696, ainda com o nome de Ribeirão do Carmo, foi elevada à condição de vila em 1711, um largo passo para que se estabelecesse ali a primeira capital de Minas Gerais. A mudança para o nome Mariana veio em 1745, um agrado feito pelo rei de Portugal, D. João V, a sua esposa D. Maria Ana da Áustria. Esta e algumas outras histórias podem ser ouvidas pelas ruas da cidade, como escutamos de Alessandro, um dos muitos guias turísticos de plantão. É evidente que seus moradores se orgulham e muito de Mariana e exaltam a todo o momento que dali nasceu o Estado de Minas Gerais. E não é para menos, um dos mais visitados do Brasil. Ao andar pelas ruas fica difícil ausentar-se de um “bom dia” ou “boa tarde” a todos que por você passam. O povo, hospitaleiro, faz questão de explicar tintin por tintin cada construção que se queira saber. Para nós, o trabalho foi facilitado. Pequenas praças, calçamento em paralelepípedo, importantes construções de igrejas e casas, tudo o remete a uma volta ao passado, aos meados do século 18, e o pensamento do “como?” fica evidente no olhar. “Como foi feito tudo isso, bem aqui, no meio do Brasil Colonial?”, sem estradas ou ferrovias, sem motores, com animais e braços fortes... A excelente proporção de formas de Mariana está aí, em suas pequenas ruas em calçamento de pedra e paralelepípedo, nas antigas casas que conservam suas janelas assim como no passado, há mais de 200 anos, nas missas realizadas todos os dias nas mesmas igrejas construídas por escravos e devotos católicos. Ao final da tarde, a Praça Gomes Freire fica cheia. São casais apaixonados, mães com crianças, gente que volta do trabalho. Tudo se transforma em um reduto intimista e a beleza simpática do local seduz à permanência em um de seus bancos, bares e restaurantes, de frente para o coreto. O interessante é que é assim, todos os dias.

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